Somos amistosos e curiosos, inteligentes e irreverentes, engraçados e atarefados, brincalhões e trapalhões, optimistas e saudosistas, pensativos e cognitivos, ingénuos e ténuos, divertidos e vividos, sabichões e amigalhões, honestos e lestos, vaidosos e afectuosos, empenhados e assanhados, extravagantes e acutilantes, compreensivos e objectivos, sociáveis e admiráveis, distraídos e agradecidos, orgulhosos e atenciosos, pacatos e sensatos. Mas... atenção! Não nos comam!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
A direita tem um problema
A direita tem um problema: é-lhe difícil dizer claramente o que pensa e o que quer. A direita pensa que os despedimentos individuais não precisam de justa causa, que deve haver um serviço nacional de saúde e uma escola pública para pobres e um mercado de saúde e de educação para ricos que paguem menos impostos. Mas quando o diz ou dá a entender, as pessoas não gostam de ouvir. É então que a direita cai do alto nas sondagens.
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