Durante o debate do Estado da Nação, que decorre esta quinta-feira no Parlamento, o CDS citou declarações do Boletim Económico de Verão do Banco de Portugal, onde a instituição afirma existir a possibilidade de Portugal voltar à recessão em 2011. Uma ideia que o primeiro-ministro considerou não passar de «uma probabilidade».
Foi tudo o que o líder dos bloquistas, Francisco Louçã, precisou de ouvir para fazer a ligação. «O senhor diz que é uma probabilidade. Uma probabilidade é pôr um polvo em cima de duas caixas, porque o pobre do bicho não percebe das regras do jogo nem conhece o árbitro. Agora, nesta matéria, com o senhor a aumentar os impostos, é uma certeza», disse, arrancando sorrisos aos deputados.
Somos amistosos e curiosos, inteligentes e irreverentes, engraçados e atarefados, brincalhões e trapalhões, optimistas e saudosistas, pensativos e cognitivos, ingénuos e ténuos, divertidos e vividos, sabichões e amigalhões, honestos e lestos, vaidosos e afectuosos, empenhados e assanhados, extravagantes e acutilantes, compreensivos e objectivos, sociáveis e admiráveis, distraídos e agradecidos, orgulhosos e atenciosos, pacatos e sensatos. Mas... atenção! Não nos comam!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
A diferença entre Sócrates e o polvo Paul
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